Passeando livremente nos montados, onde se alimenta preferencialmente de bolotas, o porco alentejano, espécie autóctone portuguesa, é o único sobrevivente dos suínos de pastoreio na Europa. Pela forma como marca a paisagem e preserva o bosque mediterrânico da região, é património do Alentejo. É também um tesouro gastronómico e um convite ao prazer. Ao associá-lo a este vinho combinamos, à mesa, dois símbolos maiores do Alentejo.
CASTAS
60% Antão Vaz, 40% Arinto.
TEMPERATURA DE SERVIÇO
11ºC.
VINIFICAÇÃO
As uvas são colhidas no ponto óptimo para garantir a sua acidez e frescura. O mosto é obtido através de prensagem directa e é depois decantado a baixas temperaturas. A fermentação ocorre em cubas de inox a 16ºC. Após fermentação, o vinho fica nas borras finas durante 3 meses.
NOTAS DE PROVA
Neste blend, Antão Vaz garante as notas florais e frutadas, a gordura e volume de boca enquanto o Arinto assegura frescura, estrutura e acidez para um final longo e persistente.
NOTA: A imagem do artigo é meramente ilustrativa. Pode não corresponder ao ano ou capacidade do vinho.
- Sulfitos
- Sim
- Teor Alcoólico
- 13%
- Capacidade
- 75 CL