"Do latim clandestinus. Às ocultas; feito às escondidas; sem ninguém saber; oculto; que é contrário às leis ou moral. Plantadas a céu aberto e em pleno coração do Dão, as uvas que dão corpo a este Clandestino têm origem distante. Feito em jeito cúmplice, por todos os que as colheram e trabalharam, este vinho revela-se fresco, guloso, enigmático e até – dizem as más línguas – imoral."
NOTAS DE PROVA
De duas castas internacionais, fermentadas em conjunto nasce um vinho clandestino. De uma casta conhecida pela sua personalidade mais aromática com apontamentos a fruta branca madura e a outra mais austera e delicada com leves toques florais que contribuindo desta forma para a harmonia deste Clandestino. Na boca o volume e densidade de uma, contrastam harmoniosamente com a firmeza e contenção da outra.
NOTA: A imagem do artigo é meramente ilustrativa. Pode não corresponder ao ano ou capacidade do vinho.
- Sulfitos
- Sim
- Teor Alcoólico
- 13%
- Capacidade
- 75 CL
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